"Para que a memória não esqueça os que fizeram grande este pequeno Portugal"

terça-feira, 29 de julho de 2008

Gonçalo da Silveira

Religioso (século XVI).
Doutorado em Teologia, em Espanha. Partiu para a Índia em 1556 e, posteriormente, em 1560 aportou em Moçambique. Em Monomotapa, baptizou o imperador, mas foi alvo de uma grande conspiração, acusado de ser feiticeiro e agente do rei de Portugal, que desejava dominar Monomotapa a nível político. O imperador cedeu às intrigas e mandou-o matar. Foi martirizado e os seus restos foram atirados ao Zambeze. Camões imortalizou-o em Os Lusíadas.

(texto de “História de Portugal – Dicionário de Personalidades”)

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