D. Miguel proclama-se Rei de Portugal.
No dia em que se auto proclamou Rei, anulou a Constituição que havia sido emitida por D. Pedro IV. A não aceitação da decisão das Cortes Gerais pelo seu irmão D. Pedro e pelos liberais desencadeou a Guerra Civil Portuguesa ou Guerras Liberais (1831-1834) entre os partidários de D. Miguel (de tendência absolutista) e os constitucionalistas que apoiavam D. Maria II e seu pai D. Pedro IV.
Foi reconhecido pelo Vaticano, Espanha e Estados Unidos da América, ficando as restantes potências na expectativa, aceitando porém tratar com o seu governo enquanto entidade que "de facto" exercia o poder político sobre a quase totalidade do território nacional.
(texto de “D. Miguel I de Portugal" Wikipédia)
(imagem Wikipédia)
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